Consumo de gás em uma cadeia de transferências internas

Vocênãopodeexceder o hard_gas_limit_per_operation=400000. Eleprovavelmente será aumentadoem protocolosfuturos,embora (ver,porexemplo,o Propostas" Atenas ").

Transferênciasinternaspodem usar ummonte degás.

Primeiro,há um custofixo de 10000gásportransferência.

Segundo,e >big_map ). Vocêpagagás de acordo com otamanhobinário dos dados lidos. Todo o código também é "analisado",afim de retirar otipo deparâmetro do contratoe compará-lo aotipoesperado. Isso aconteceem pelomenos dois lugares:

.
1. Quando vocêtem contratop em seutipo (fora do big_map ),o contrato será analisado antes que o script sejaexecutado.
2. Quando seu scriptexecuta o contrato Contratop Instrução Michelson,o contrato será analisado.

Então,isso significa que,afim detransferir_tokenspara um contrato script,você deve analisá-lo,pagandogásproporcional ao seu códigoe tamanho de armazenamento. Quandoesse contrato recebe atransferênciae é carregado a serexecutado,este custoe muito,serápago novamente ,antes que o script de destino comece afuncionar.

(é completamente Desnecessáriopara o armazenamento para ser lidonobanco de dados ao analisar um contrato. Poderíamos consertarissotrivialmenteem uma atualização deprotocolofutura -e nós Realmente,elepode levar a vulnerabilidadesmuito surpreendentes. Serámenosfácil corrigir oproblema com código ,masespero queele seja corrigido algum dia,dividindo o códigoem váriaspeçasnobanco de dados. Talvezissopossa acontecer quando adicionamospontos deentrada deprimeira classe.)

Então,umamaneira demitigarisso é certificar-se de quetodo contratoenvolvidotenha códigopequenoe armazenamento -excetopara o Big_MAP. Você sópagagáspara o conteúdo do Big_MAP quando você recebe (etalvez descompacte )eles.

You cannot exceed the hard_gas_limit_per_operation = 400000. It will probably be increased in future protocols, though (see e.g. the "Athens" proposals).

Internal transfers can use up a lot of gas.

First, there is a fixed cost of 10000 gas per transfer.

Second, and more importantly, when a contract is 'parsed', the contract's entire code and storage are read out of the Tezos database (except for the big_map). You pay gas according the binary size of the data read. The entire code is also 'parsed', in order to pull out the parameter type of the contract, and compare it to the expected type. This happens in at least two places:

1. When you have contract p in your storage type (outside of the big_map), the contract will be parsed before your script runs.
2. When your script executes the CONTRACT p Michelson instruction, the contract will be parsed.

So, this means that in order to TRANSFER_TOKENS to a scripted contract, you must parse it, paying gas proportional to its code and storage size. When that contract receives the transfer and is loaded to be executed, this cost, and more, will be paid again, before the destination script even starts running.

(It is completely unnecessary for the storage to be read from the database when parsing a contract. We could fix this trivially in a future protocol upgrade -- and we really should, it can lead to very surprising vulnerabilities. It will be less easy to fix the problem with code, but I expect it will be fixed someday, by splitting the code into several pieces in the database. Maybe this can happen when we add first-class entry points.)

So, one way to mitigate this is to make sure that every contract involved has small code and storage -- except for the big_map. You only pay gas for the contents of the big_map when you GET (and maybe UNPACK) them.

Unfortunately, this seems to mean that, today, the most optimal way to write complex contracts (especially when they are the destination for internal transfers) will be to use big_map bytes bytes as storage, and to put all the code and storage inside the big_map, loading it on demand, using UNPACK.